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Mostrando postagens de agosto, 2021

Céu de brigadeiro? Sei...

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  Dia desses em Santos! Boa tarde, pessoal! Vocês já devem ter ouvido a expressão aí do título, ou talvez "mar de almirante". Geralmente, elas estão relacionadas àquele céu azul de dar gosto ou àquele mar de calmaria, talvez ruim para os veleiros, mas ótimo para as modernas embarcações. Pois é! Já que eu não consigo ficar quieto, sempre achei essa expressão, senão injusta, um pouco fora da realidade. Acontece que brigadeiros e almirantes têm, em sua rotina, que tomar decisões muitas vezes tensas, que impactam diretamente na vida de subordinados e suas famílias. Estou considerando aqui apenas tempos de paz (guerras ou conflitos nem podem ser analisados dessa maneira). Normalmente, os dias mais se parecem com essa foto aí em cima, tirada da janela do meu quarto na semana passada, esse sim, para mim, um céu de brigadeiro... Vou contar dois casos, que ocorreram durante meu último cargo de Comandante, na Escola de Especialistas de  Aeronáutica, em Guaratinguetá. Nos dois, uma cois

Tô na live! E agora?

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Boa tarde, pessoal! Como a maioria de vocês sabe, participei, no último sábado, de uma live com a Anna Costa, da Mentoria em Vinhos. (vou colocar o link no final do post, para aqueles que ainda não viram...) Para situá-los, a Mentoria em Vinhos é uma criação conjunta da produtora de conteúdo @vinhotododia, da Anna e do seu marido Emerson Tomate, e do Sommelier Gianni Tartari, bicampeão brasileiro. Faço parte da primeira turma do curso, que ainda está em andamento, com degustações virtuais que têm sido um sucesso. A coisa prosperou tanto que nós alunos criamos uma Confraria, a Monsters of Wine, que vem crescendo a cada dia. Pronto, situados estão... Aceitei o convite para participar da live porque poderia contar histórias interessantes da minha relação com o vinho. Apesar de ter bastante experiência sobre falar em público, confesso que bateu um certo nervosismo no dia. Pela manhã, mandei uma mensagem perguntando se haveria algum processo especial para entrar(não, não há, bastou apenas

Animais de estimação ou "A história do coelhinho Toystory"

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Boa tarde! Dias atrás, estávamos eu e minha linda editora degustando um bom vinho após o jantar (nós quase nunca fazemos isso, como vocês sabem, né?) e eu me peguei rindo sozinho com a gata de estimação aqui de casa, a Leah. Foi quando tive o insight para este post. Minha saudosa mãe não era muito chegada e talvez por isso não tenho lembranças de animais de estimação em casa durante minha infância. Durante algum tempo, minha avó tinha um papagaio, a Rosa, que nunca falou, mas assoviava para qualquer um que pedisse. Tinha também um viveiro grande com canários, que alegravam o quintal, mas nada além disso. Puxei o assunto dos canários porque, quando meu filho mais velho nasceu, ganhei um canário belga de presente, o Tutuca, que foi sim o primeiro animal que eu tive para cuidar. Nessa época, morávamos aqui em Santos, em um apartamento com área de serviço pequena. O Tutuca quase não cantava. Em 99, quando mudamos pela primeira vez para Guaratinguetá, tudo mudou. Vivíamos em vila militar, c